toyotismo
Na década de 1950 o Brasil estava se desenvolvendo através da urbanização e industrialização, o país desde então passou por diversos acontecimentos, como a direta já, os moimentos sociais, a organização das centrais sindicais e do partido dos trabalhadores, a constituição de 1988, as eleições indiretas, o retorno a democracia e a fundação de outros partidos; foi neste contexto que a Toyota se instalou no Brasil no início desta década.
O país mesmo estando em pleno desenvolvimento com a inserção de indústrias transnacionais, também passava por um período conturbado devido ao endividamento esterno e a crescente desigualdade social, ocasionados pela busca da modernização, ressaltando se a indústria automobilística, que foi marcante para as mudanças econômicas, políticas e sociais que ocorreram no país. O capitalismo mundial também se inovava, tinha como objetivo ainda o crescimento das taxas de lucro e manter o controle social, inserindo novas técnicas de gestão e inovações tecnológicas; outro elemento marcante é a eleição de Margaret Tchather e Ronald Reagen que deram bases para o neoliberalismo, a globalização e reestruturação produtiva, questionando os sindicatos, as conquistas dos trabalhadores dentre outros, tal mudança no cenário mundial influenciou o Brasil, que precisava incorporar a tecnologia, aumentar a produção e melhorar a qualidade dos produtos propiciando a competitividade ; porém via-se a necessário que o Estado resolve-se a problemática do desemprego, a privatização e o custeio da abertura comercial, para assim atrair as multinacionais, principalmente as indústrias automobilísticas.
O Toyotismo na unidade produtiva de Indaiatuba
A cidade de Campinas era um dos principais centros manufatureiros do Brasil, possuía a centralidade em uma região com mais de 83 municípios, contava com um crescente aumento demográfico e na infra-estrutura do transporte e da rede urbana; nos anos de 1980 ocorreu a inserção das indústrias