Toyotismo
Em 1960 as empresas e o governo japonês instituíram o toyotismo, que consiste em um sistema de política trabalhista e de relações industriais.
Nesse novo sistema tem como destaque o just-in-time e as novas relações trabalhistas.
As novas relações trabalhistas se caracterizam por:
- compromisso por parte dos empresários em relação à estabilidade no emprego, e do funcionário em se manter no mesmo emprego enquanto estiver em situação economicamente ativa.
- organização trabalhista na empresa, reconhecendo o que se deve fazer de melhor tanto para o bem da empresa quanto dos funcionários.
- cooperação dos trabalhadores em relação à formação de equipes, atitudes iniciativas para melhorar a produção no trabalho.
- o trabalhador será promovido conforme o seu tempo de trabalho.
Just in time – é um sistema que administra o tempo e quantidade exata de uma produção. Esse sistema elimina os estoques e ocorre um controle minucioso de qualidade e uma produção flexível, tudo para atender bem ao consumidor.
A competitividade japonesa era originada através da produtividade dos trabalhadores e na qualidade do trabalho, sendo assim a produção e a qualidade estavam baseadas num sistema de cooperação entre os trabalhadores e nas relações industriais, tal sistema se tornou viável através de conquistas importantes para os trabalhadores e comprometimento da empresa em manter o estável o emprego.
Crise financeira
Os empréstimos incobráveis acumulam nos bancos japoneses mais de 10% do PIB do Japão.
A expansão econômica do Japão se fundamentou num sistema financeiro bancado pelo governo que era destinado a garantia de segurança dos poupadores e dos bancos, além de expor para as empresas crédito fácil com juros baixos.
Em 1997 a diferença entre o Japão e o EUA era grande em relação ao PIB (Japão 92,5% e EUA 34%), devido a isso os bancos de depósitos estavam cheios de dinheiro.
Os principais fatores que contribuíram para o fim do