Toyotismo
1- INTRODUÇÃO
2- APLICAÇÃO DO SISTEMA TOYOTISTA
3- CONCLUSÃO
4. BIBLIOGRAFIA
5- ANEXOS
1-INTRODUÇÃO
Após o desenvolvimento do Fordismo (vide anexo A) no início do século XX, o Japão se encontrou em um cenário totalmente desfavorável à implementação desse sistema de produção. A característica principal é a produção em massa, havendo a necessidade de enormes investimentos e uma grande quantidade de mão de obra. Entretanto, o Japão tinha apenas um pequeno mercado consumidor e também não possuía uma grande quantidade de matéria prima, tornando impossível a prática do sistema fordista de produção em massa.
O engenheiro Japonês Eiji Toyoda visitou uma indústria automotiva em Detroit, dirigida pelo sistema Fordista, onde o fluxo normal era produzir primeiro e vender depois. Foi então que, ao avaliar a estrutura desta empresa, Toyoda percebeu que o Japão não teria condições de utilizar desta forma de produção.
Com todos esses problemas, juntamente com uma crise pós Segunda Guerra Mundial em que o país se encontrava, o Japão se sentiu obrigado a desenvolver um novo sistema de produção e assim adotou-se o Toyotismo.
2 – APLICAÇÃO DO SISTEMA TOYOTISTA
Contando com essas informações, foi necessário modificar o sistema americano de produção. Buscando soluções para esse paradigma, Toyoda e seu especialista em produção Taiichi Ohno, iniciaram um processo de mudanças. Entre as novas técnicas implantadas, está a possibilidade de alterar as máquinas rapidamente durante a produção, ampliando assim a variedades de produtos ofertados. Essa passou a ser a essência do modelo Japonês de produção. Elaborado pelo Taiichi Ohno, (vide