Toxicologia

1716 palavras 7 páginas
Pró-Reitoria de Graduação – PRG/CAMPUS I
CATÓLICATEC
Curso: CST. Gestão Ambiental / Turma: NTA

Curso de Gestão Ambienta
Aspectos Toxicológicos da Produção de Asfalto

Autor (a): Cinthia Pires Gomes
Matricula: 11026491
Profª: Regina Dalston
Brasília - DF
2012

INTRODUÇÃO
O Asfalto é um material cimentante, preto, sólido ou semi-sólido, que se liquefaz quando aquecido, composto de betume e alguns outros metais. Pode ser encontrado na natureza e denomina-se CAN, mas em geral provém do refino do petróleo. São chamados de Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos.
Os Hidrocarbonetos Aromáticos Policíclicos representam risco à saúde humana, pois alguns já são comprovadamente cancerígenos. A Organização Mundial da Saúde, conforme seu Critério Ambiental 202, de 1998, alerta para tal fato. No Brasil, o Ministério da Saúde desde 2001 já indica referências bibliográficas com estudos sobre as emissões de asfalto e também relaciona a atividade de pavimentação com o asfalto como de risco para a formação de câncer de pulmão e dos brônquios, os epiteliomas (câncer de pele), e o câncer de bexiga. Estes dados constam do Manual “Doenças Relacionadas ao Trabalho” e também da Portaria 1.339/99, na lista de doenças relacionadas ao trabalho. O asfalto também e chamado de Betume.

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1 - CIMENTO ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO (CAPS)
A obtenção de asfalto é realizada através da destilação de tipos específicos de petróleo, na qual as frações leves (gasolina, diesel e querosene) são retiradas no refino. O produto resultante deste processo passa a ser chamado de Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP).
O CAP é um material termossensível utilizado principalmente para aplicação em trabalhos de pavimentação, pois, além de suas propriedades aglutinantes e impermeabilizantes, possui características de flexibilidade e alta resistência à ação da maioria dos ácidos inorgânicos, sais e álcalis. Em suas aplicações, o CAP deve ser homogêneo e estar livre de água, e

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