Depositos geologia
Esses depósitos abrangem os sulfetos polimetálicos e os sedimentos metalíferos a eles associados, constituídos de sulfetos de ferro, cobre, zinco, de óxidos e silicatos de ferro e dióxidos de manganês, formados por processos hidrotermais vulcânicos submarinos. Os depósitos hidrotermais são formados pela penetração e pela locomoção das águas oceânicas em fendas e fissuras existentes nas rochas. Nesse percurso as águas se enriquecem de metais que são posteriormente precipitados no seu retorno ao oceano. Esses metais precipitam-se nas proximidades do eixo das cordilheiras mesoceânicas, onde ocorrem montanhas vulcânicas submarinas fraturas, associados aos limites de placas litosféricas. Nessas regiões, que possuem alto fluxo de calor, formam-se as fumarolas, que são como fontes submarinas de água enriquecida em metais dissolvidos das rochas vulcânicas do fundo submarino pela locomoção de água aquecida em fissuras e fraturas. As taxas de acumulação dos sedimentos metalíferos dependem da intensidade da atividade vulcânica nos centros de expansão, mas também estão associadas à ação das correntes oceânicas de fundo, que agem no sentido de transportar os sedimentos para longe da fonte.
Minérios de rochas ígneas
Os importantes minérios de rochas ígneas - depósitos magmáticos - são encontrados como segregações de minerais de minério próximo ao fundo das intrusões. Os depósitos formam-se quando os minerais cristalizam-se a partir do magma, e então, são depositados e acumulam-se no assoalho de uma câmara magmática. Os geólogos acreditam que esses depósitos de sulfetos formaram-se a partir da cristalização de um líquido rico em sulfetos, denso, que se separou do resto do magma durante o resfriamento e afundou até o fundo da câmara ante se congelar.
Pegmatito, pegmatite ou pegmatita, é a designação dada a uma rocha ígnea de grão grosseiro em o que o tamanho dos grãos (minerais) é igual ou maior que 20mm. Diz-se que estas rochas apresentam textura