Torcida Organizada

Introdução

Este trabalho foi composto com a leitura do livro, Comunicação e Identidade, parte 2, capítulos 5 e 6, nele o intuito será resumir os capítulos e ao final fazer uma relação desses com o grupo escolhido, no caso, as torcidas organizadas.

Capitulo 5

A meta de vários estudos sobre a identidade, é de desmontar os conhecimentos que levam a se construir uma identidade. Para identificar algo é necessário ter um conhecimento prévio, assim, em alguma medida, esse conhecimento define o que estamos vendo. Podendo perguntar: se eu mudar meu conhecimento, o olhar que tenho sobre as coisas muda? Qual é a origem desse conhecimento que levar a ver o mundo de uma maneira e não de outra? E, quais os componentes políticos da identidade? Problemas retratados na segunda parte. Na primeira parte, o discurso de identidade foi sobre dominação. Ex: na história ocidental há o "centro", norte-americano, e as "margens". Nesta segunda parte, o objetivo é explorar ideias de autores que escreveram a partir da margem, dando a nós uma outra dimensão para pensar sobre identidade. Alguns desses estudos foram escritos por pessoas no momento em que houve uma ruptura entre quem eram, quem gostariam de ser e quem precisariam se tornar. Ex: Gayatri Spivak, indiana, é professora nos Estados Unidos. Mencionando só trânsitos de espaço, e não os deslocamentos de quem está fora de suas próprias sociedades, longe do padrão, na margem. Estar no centro ou à margem é uma questão relacionada a de onde se olha e do poder que se tem quando se olha. Os estudos feitos a partir da segunda metade do séc. 20, começaram a pensar nesse assunto. Os novos contornos do mundo depois da 2º Guerra não davam conta de resolver os problemas de diversidade. Quem eram os iguais, quem eram os diferentes? Nesta parte, trataremos das "margens" a partir de questões de fronteiras e povos.
Frantz Fanon teve problemas com a representação, por este motivo escreveu um livro