Topografia da cavidade torácica de eqüinos
Cleiton Rupolo Eduardo André Lima Guilherme Dornelas Teles José Francisco Mosqueiro Iop
Estruturas observadas: Vértebras Torácicas Costelas Músculos Coração Pulmões Esôfago Traquéia Timo Mediastino Vasos linfáticos Veias Artérias Nervos Pleura Visceral e Parietal
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Em equinos é um pouco difícil obter uma impressão confiável da cavidade torácica por uma simples inspeção externa por causa da altura da cernelha(região onde começam as V.T.)e pelo prolongamento caudal da caixa torácica.
LIMITES: Dorsal: corpo das VT Lateral: nervuras que formam o esqueleto Ventral: manúbrio do esterno(cranial), processo xifóide(caudal) Cranial: 1ª VT, 1º par de costelas e o manúbrio do esterno Caudal: última VT, último par de costelas, arcos costais e processo xifóide
-Canino: Cilíndrico e volumoso lateralmente.
- Equino: Comprimido
Esterno.
Vértebras torácicas.
Arco Costal – Costelas Asternais(15).
Espaço intercostal(17).
Características relevantes:
Faz parte do esqueleto Axial. O tórax entre os membros torácicos está protegido por músculos peitorais reforçados. Removendo os membros anteriores conseguimos expor o contraste entre a porção cranial e caudal do tórax.
Porção cranial:
Formada pelas costelas esternais. Estreita e bilateralmente comprimida. Com pouco movimento.
Porção caudal:
Formada pelas costelas asternais. Mais ampla e arredondada. É de extrema importância pela contribuição nas excursões respiratórias.
A coluna vertebral dos equinos é mais rígida que a dos caninos, isto é devido à necessidade de períodos longos de repouso e por facilitar a marcha a galope.
As que estão sob o tríceps, a partir da 7ª são identificadas na palpação.
As mais craniais são as menores e menos curvadas. A 1ª é quase vertical é curte e vigorosa, quase imóvel.
As mais caudais servem como ponto de