Estética – a vivência através da arte
A primeira coisa que vem a cabeça da maioria das pessoas quando se deparam com a palavra estética é a beleza. E o que é a beleza? É algo que nos agrada, que agrada os nossos sentidos, que nos faz sentirmos bem, algo que podemos ver e nos sentimos bem olhando. Mas por que algo é considerado belo? Somente por que agrada os nossos sentidos? Ou só porque é considerado belo, obrigatoriamente precisa agradar nossos sentidos? E se algo me agrada, e não agrada outra pessoa, isto não poderá mais ser considerado belo? Ou só é belo algo que agrada mais de uma pessoa? Ou só pode ser considerado belo o que é belo para várias pessoas? Ou basta apenas uma pessoa achar belo alguma coisa para ela ser tornar bela? São tantas as questões, assim como teorias para respondê-las. Estética é exatamente isso.
E porque o que não é belo, ou o que não possui beleza, é considerado uma coisa ruim? Apenas porque não é considerado belo? Por exemplo, quando você faz uma coisa errada e te falam uma das seguintes frases: “que feio o que fizeste!”, “não faça mais isso, porque foi muito feia essa atitude.” Será que a beleza nas coisas é tudo? Porque a palavra estética nos traz a palavra beleza? E porque a palavra beleza nos traz uma coisa confortante? Quem não tem beleza, é uma pessoa que não é bela, que muitas vezes é julgada por isso, mas ela pode não ser bela, de beleza exterior mais pode ser uma pessoa muito bela pela seu conhecimento, seus pensamentos e pelas suas razões. Já as que são belas por fora, pela aparência, é sempre julgada uma pessoa ótima, uma pessoa muita bela, que muitas vezes isso pode não acontecer, e a pessoa que é bela realmente, será julgada sem pelo menos saberem como ele seria bela se a conhecessem.
Há quem diga também, que estética é a filosofia da arte, ou seja, não só o