todos
As teorias antropológicas da cultura servem de ferramentas para o estudo em antropologia, nos ajudando a entender as diferentes formas do estudo do Homem e suas obras. Dentre as teorias culturais temos: o Evolucionismo, o Difusionismo, o Funcionalismo e o Estruturalismo.
Essas teorias foram marcadas pelo sentimento imperialista europeu, aos que chamam de monogeista, onde era considerado que existia um evolução que o homem deveria passar, neste cado, o homem primitivo deveria chegar ao status de evoluído.
Já a poligenia, defendia que existia diferentes formas de evolução, não de forma dominadora a qual deveria render a outra pessoa, mas que cada lugar tinha sua diferenças formas de agir, em diferentes locais, com diferentes visões, sem submissão. Tanto a monogeísta,como a poligenia estão no âmbito do Evolucionismo.
Já o Difusionismo que buscava a explicação do desenvolvimento cultural a partir do processo de difusão de elementos culturais de um sistema para outro.
Já a teoria Relativista, ainda dentro do Difusionismo e voltada à ele, foi um alívio para os pensadores, pois Franz Boas conseguiu mesclar as duas teorias anteriores propondo que “o mesmo fenômeno tem sentidos variados em cada cultura”.
No Funcionalismo, os antropólogos pregavam a queda do evolucionismo e o detrimento do eurocentrismo. Nesta corrente, os estudiosos defendiam que as necessidades biológicas determinavam as necessidades culturais do homem, deixando também de lado a “superioridade” dos valores europeus, não tendo preconceito com os outros povos e suas culturas.
No Estruturalismo que apesar de suas diferentes abordagens e pontos de vista, conseguiu fazer uma grande revolução na antropologia. O grande nome dessa corrente foi Levi-Strauss, que estudou os povos indígenas do Brasil.
Ele propôs o termo “pensamento selvagem” defendendo que cada homem, seja qual for a sua cultura, o tem. Observo que sua teoria põe o dito homem primitivo no mesmo patamar do evoluído, o