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Um Sistema Operacional é formado por um conjunto de programas e rotinas computacionais que têm como objetivo criar uma camada de abstração entre o usuário e o hardware propriamente dito. Entende-se por usuário todo e qualquer objeto que precise de acesso aos recursos de um computador (seja ele um usuário “real” ou aplicativo).
Os Sistemas Operacionais podem ser classificados de três maneiras: pelo tipo do núcleo de sistema (ou kernel, como é conhecido no jargão técnico), pelo método adotado ao gerenciar os programas em execução ou pelo número de usuários que podem operá-lo simultaneamente. Atualmente, são utilizados basicamente dois tipos de implementações do núcleo de sistema: monolíticos ou estrutura de microkernel.
Sistema Monotarefa permitem a realização de apenas uma tarefa ou processo de cada vez. Um dos mais famosos sistemas operacionais Monotarefa é o MS-DOS (Microsoft Disk Operating System). Lançado em 1981 e desenvolvido para rodar no recém lançado processador 8086 da Intel.
Atualmente, a grande maioria dos sistemas operacionais são de tipo multitarefa. Dá-se o nome de multitarefa à característica dos sistemas operacionais modernos que permite repartir a utilização do processador entre várias tarefas simultaneamente
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A multitarefa cooperativa trabalha exatamente como dito anteriormente: o tempo de processamento é e partido entre as diversas tarefas, dando impressão ao usuário que elas estão sendo executadas simultaneamente. Sua principal características (ou deficiência) reside no fato de que não há controle sobre o tempo de CPU que cada processo consome. O sistema cede o controle da CPU ao processo, e este só o devolve quando tiver terminado a sua tarefa.
Já a multitarefa preemptiva Realiza o gerenciamento do tempo de utilização da CPU de forma inteligente, reservando e protegendo o espaço de memória dos aplicativos e evitando que programas com erros possam invadir as áreas delimitadas pelo sistema