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Na lira 30 é contada uma historia de que Marília estava dormindo quando veio o cupido e lhe deu um beijo no rosto, depois disso a deusa Venus acordou irada, então cupido teve que se explicar, pedindo perdão e falando que confundiu Marília com a deusa Venus. No texto é usado a objetividade.
Há lira 31 é um poema direcionado especialmente para que Marília pensasse em todos que tinham desejo de tela, no resto ele exalta Marília falando do amor que ele sente por ela. Na lira tem o pastoralismo,a idealização da mulher amada uso de pseudônimos e convencionalismo amoroso.
Na lira 32 fala sobre outras liras escritas por ele para outras mulheres, ele as queria queimar, pois nenhuma falava sobre Marília, então alguém veio para o critica-lo do porque de queimar as liras, e ele retruca a opinião dessa pessoa dizendo: ”depois, amor, de me dares A minha Marília bela, devo guardar umas liras, que não são em honra dela?”. Na lira tem objetividade e pastoralismo.
Na lira 33, que por sinal é a última da primeira parte, toda a lira é sobre o pedido do poeta para que seu amigo Glauceste (que é Claudio Manuel da costa) para pintar e cantar á figura de Marília, na lira ele fala de muitas características de Marília e etc. Nesta lira tem objetividade, idealização da mulher amada e linguagem simples.
Meu comentário sobre os poemas é que são poemas muito bons e que servem muito para o nosso aprendizado,tanto na leitura como na escrita, pois tambem é um jeito de conhecer novas palavras, um jeito de escrita diferente e etc.
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