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De acordo com Dias (1993, p. 23), “[...] a função da administração de estoques é justamente maximizar este efeito lubrificante do feedback de vendas não realizadas e o ajuste do planejamento da produção”. Esse planejamento pode ser considerado viável a partir do momento em que consegue oferecer o produto certo, em um exato período de tempo para o consumidor. Martins e Alt, (2002, p.155), afirmam que, “a gestão de estoques constitui uma série de ações que permitem ao administrador verificar se os estoques estão sendo bem utilizados, bem localizados em relação aos setores que deles se utilizam, bem manuseados e bem controlados”. Segundo Moreira (2004, p.270), “Um sistema de controle de estoque é um conjunto de regras e procedimentos que permitem responder às perguntas de grande importância, e tomar decisões sobre os estoques”.
Estoque é como a acumulação armazenada de recursos materiais em um sistema de transformação. Algumas vezes o estoque também é usado para descrever qualquer recurso armazenado. Todavia apesar de esses recursos de transformação serem tecnicamente considerado como estoque, não são obtido sempre que um consumidor faz uma solicitação, eles não são o que normalmente se quer dizer com o termo estoque. (SLACK, 2002).
Vendrame (2008), define que a gestão de estoque constitui uma série de ações que permitem ao administrador verificar se os estoques estão sendo bem utilizados, bem localizados em relação aos setores que deles utilizam, bem manuseados e bem controlados.
Conforme Vendrame (2008), a gestão de estoque é, basicamente o ato de gerir recursos ociosos possuidores de valor econômico e destinado ao suprimento das necessidades futuras de material, numa organização.
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