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O primeiro capítulo ressalta que através do estudo da linguística, os estudos das classes sociais foram se dividindo através de suas características, sendo essas classes a pré-linguística e a paralinguística, a pré-linguística se compõe de três estudos. O estudo do certo e errado que não é considerado uma ciência, O estudo da língua estrangeira que apresenta aspectos científicos e comparações objetivas e por fim o estudo filológico da linguagem que ainda não são considerados linguísticos, já a paralinguística se compõe do estudo biológico, lógico e filológico que não entram na língua propriamente dita. O segundo capítulo nos ressalva que as circunstâncias históricas gerais dos estudos linguísticos no seu surgimento (Grécia e na índia), teve grande contribuição para o desenvolvimento da linguística em si. Desde os estudos pré-linguísticos nos proporão grandes pensadores da época como Aristóteles e Platão que por meio da filosofia trouxeram estudos para a linguística, o grego e latim foram como “língua” modelo para tais estudos. Neste capítulo temos o retrato plural da linguagem em que não mais apenas uma língua e através dos comparativos das demais línguas. Com a observação das necessidades vem a fonética um avanço biológico e diversos esforços para comparar e classificar as línguas. Para crescimento, de tais línguas diversos pensadores durante o século impulsionaram suas teses sobre o mesmo. “Segundo Câmara, o grande impulso, entretanto, para a elaboração de estudo histórico da linguagem teve início depois da descoberta do sânscrito e da cultura da índia pelos estudiosos europeus no começo do século XIX”. “A marcha para linguística que começou desde o século XVIII na Europa, recebeu da gramática do sânscrito e da gramática hindu um estímulo inesperado, que foi decisivo para o estabelecimento da linguística” P.42.
Por que não ensinar gramática na escola
Por que não ensinar gramática na escola. Pois