Todos
Simples:
Quando ele possui apenas um núcleo, sendo que este “núcleo” é a ideia principal dentro do sujeito:
O dia está ensolarado. Como núcleo, temos a palavra dia.
Composto:
Quando possui mais de um núcleo:
Pedro e Paulo são irmãos inseparáveis.
Oculto:
Neste caso, sabemos que ele existe, porém não está explícito na oração. A forma pela qual o reconhecemos é pela terminação verbal (desinência).
Cheguei atrasada para o evento.
A terminação -ei provém da primeira pessoa (EU) do pretérito perfeito do modo indicativo. Logo, sabemos que trata-se de um sujeito oculto referente à pessoa verbal já mencionada.
Indeterminado:
Quando ele não está expresso e não podemos reconhecê-lo nem pela terminação do verbo e nem pela identificação dos elementos aos quais o predicado se refere.
Há, portanto, duas regras específicas para reconhecermos os casos de ocorrência:
- Quando o verbo está na terceira pessoa do singular acompanhado do pronome “se” funcionando como índice de indeterminação do sujeito:
Precisa-se de funcionários competentes naquela empresa.
- Quando o verbo está na terceira pessoa do plural:
Falaram mal de você na reunião.
Sujeito inexistente ou oração sem sujeito:
Ocorre quando simplesmente não existe um elemento ao qual o predicado se refere.
Especificamente neste caso, há regras mais complexas que o determina:
Verbos que indicam fenômenos da natureza, como: nevar, chover, trovejar, relampejar.
Está nevando muito na Suíça.
Verbo haver nos sentido de Existir:
Há muita corrupção na política.
Na casa havia locais aconchegantes para o inverno.
Verbo Fazer indicando:
Tempo:
Faz dois meses que não o vejo.
Fenômeno da natureza:
Fez noites frias no inverno passado.
Verbo Ser indicando:
Distância:
Daqui a Anápolis são sessenta quilômetros.
Tempo:
Já é noite. Predicado:
Os predicados contêm necessariamente um verbo, mas seu núcleo pode ser um