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Introdução.

Nos últimos anos, o número de programas criados pelo Governo aumentou consideravelmente, de forma a gerar resultados positivos na busca por um Brasil sem recessão.
O Governo Federal, ao longo dos anos vem criando uma série de programas sociais visando transformar o Brasil em um país sem miséria, aumentar a inclusão social e reduzir a desigualdade, para definir as prioridades e quais programas do governo deveriam ser criados, foram mapeadas as famílias que vivem em condições de pobreza e extrema pobreza, e direcionado incentivos diversos visando resolver suas principais necessidades e principalmente criar condições para que possam melhorar suas vidas através do acesso a serviços públicos de saúde, educação, entre outros aproveitando também os incentivos proporcionados por esses programas sociais de forma a resgatarem a autoestima, assim como produzirem condições para viverem com maior dignidade.

Principais formas de assistencialismo do Governo Federal.

Cadastro Único.

O Cadastro Único nada mais é que um banco de dados criado para o Governo Federal saber quem são e como vivem as famílias brasileiras mais pobres. Por meio dele que o governo consegue entender quais são as principais dificuldades que as famílias enfrentam e como pode ajudar a melhorar as suas condições de vida. O cadastro deve ser atualizado a cada dois anos ou sempre que houver uma mudança na situação das famílias. Podem ser cadastradas as famílias de baixa renda que ganham até meio salário mínimo mensal por pessoa, ou que ganham até três salários mínimos de renda total por mês. Para que as famílias possam ser beneficiadas pelos programas de assistencialismo do governo, devem estar inscritas no Cadastro Único. Mas é importante saber que estar no Cadastro Único não significa a entrada automática nestes programas, pois cada um deles tem suas regras.
Com base de dados em informações o cadastro único atua sobre cerca de 25,8 milhões de famílias