tipos suspensão
Os acidentes e doenças decorrentes do trabalho são extremamente negativos para a empresa, para o trabalhador acidentado e seus familiares e também para a sociedade como um todo.
As altas taxas de acidentes e doenças registradas pelas estatísticas oficiais expõem os elevados custos e prejuízos humanos, sociais e econômicos que custam para o país algo em torno de 70 bilhões de reais por ano.
Segundo a Organização Internacional do Trabalho, todos os anos morrem, no mundo, mais de 1,1 milhão de pessoas, vítimas de acidentes ou de doenças relacionadas ao trabalho.
Custos segurados e não segurados:
Os custos não segurados são descritos a seguir, mas são de difícil quantificação:
a) custo do tempo perdido com o empregado acidentado;
b) custo do tempo perdido por outros empregados que pararam suas atividades no momento do acidente: por curiosidade; por simpatia ou solidariedade ao acidentado; para auxiliar o acidentado e por outras razões.
c) custo do tempo perdido por chefes diretos, supervisores, gerentes ou outros executivos: socorrendo o acidentado; investigando a causa do acidente; efetuando as ações necessárias para que a produção interrompida com o acidente de trabalho possa prosseguir executada por outro empregado e preparando relatórios e comunicados legais ou respondendo a eventos legais gerados para apuração do acidente ou garantia dos direitos do acidentado.
d) custo interno do atendimento de primeiros socorros, quando não coberto por seguro
e) custo de danos ao equipamento, ferramentas, matéria prima em transformação ou quaisquer outros elementos que componham a propriedade do empregador;
f) custo adicional devido à interrupção da produção, gerado por dificuldade de cumprir as atividades no tempo requerido, multas por atraso, perda de bonificações por atendimento de prazo, pagamento de horas extras, entre outros;
g) possível aumento de custo para o empregador com relação à previdência social e outras