Carrapatos
ARACNÍDEOS DE IMPORTÂNCIA MÉDICA NO BRASIL.
NASCIMENTO, G.M.L.; HERNANDES, K.C.; LUZ, R.T.; OLIVEIRA, M.R.; GATTI, L.L. Os temores acerca dos aracnídeos sempre estiveram presentes no âmago dos Seres Humanos. Desde os tempos em que vivíamos nas cavernas, dividindo nossa moradia com tais seres, já temíamos sua existência. Através dos tempos, existem diversas citações desse temor em variados mitos e lendas ao redor do planeta. Esse simbolismo é encontrado nas mais diversas culturas geralmente representam os aracnídeos como seres horrendos que infestam nossos pesadelos. O problema destes mitos em relação à preservação dos aracnídeos deve-se ao fato que, mesmo antes da pessoa saber a importância de determinadas espécies destes e suas relações com o meio ambiente, já possuem um conceito prévio de que os mesmos são prejudiciais à saúde humana, então, instintivamente, têm a reação equivocada de matá-los ou fugir perante sua presença. Na realidade, apenas uma pequena parcela de espécies da grande classe dos Arachnida que realmente representam perigo em potencial aos humanos. No Brasil, esse número é ainda menor, sendo representados somente por alguns espécimes, mas de grande importância epidemiológica. Isso posto, é de suma importância um esclarecimento quanto ao verdadeiro papel de tais animais na natureza e no meio antrópico.
Disponível em
Acanthoscurrin: a novel glycine-rich antimicrobial peptide constitutively expressed in the hemocytes of the spider Acanthoscurria gomesiana.
Daniel M. Lorenzini, Pedro I. da Silva Jr., Andréa C. Fogaça, Philippe Bulet, Sirlei Daffre.
Relata-se o isolamento de um novo peptídeo antimicrobiano, acanthoscurrina, a partir dos hemócitos da incontestada aranha tarântula Acanthoscurria gomesiana. Uma combinação de degradação de Edman, espectrometria de massa e clonagem de cDNA revelou a presença das duas isoformas de acanthoscurrina, diferindo por dois resíduos de glicina. Ambas exibiram propriedades