Tipos de solo
O solo nada mais é do que o resultado da ação conjunta de agentes externos (como chuva, vento, umidade etc.) sobre restos minerais, porém enriquecidos com matéria orgânica.
Sem a presença de matéria orgânica não há a formação de solo, tratando-se somente de minerais não consolidados.
O solo pode ser compreendido como conseqüência da ação do tempo, dos vegetais e animais, do clima e da rocha. Estes fatores são chamados de agentes formadores do solo. O tempo determina a maturidade do processo de formação do solo, dividindo os solos em jovens e maduros, dependendo da intensidade da atuação.
Você sabe que as plantas não saem de seus lugares para procurar alimentos.
Algumas substâncias que elas precisam são retiradas do solo.
Então, dizemos que o solo é local rico em substâncias que as plantas precisam para viver.
O solo também é formado pela decomposição das rochas que vulgarmente chamamos de pedras.
O uso do solo pelo homem
Há muito tempo, o homem tem considerado o solo como uma fonte de riqueza, pois é dele que retira a sua alimentação.
Se voltarmos um pouco na história, veremos que, a princípios, os homens se contentavam em cultivar apenas os vegetais que lhes serviam de alimentos. Mas com o passar do tempo, começaram a plantar o linho e o cânhamo, vegetais que produzem fibras com os quais faziam os tecidos.
Solo Argiloso
Possuí consistência fina e é impermeável a água. Um dos principais tipos de solo argiloso é a terra roxa, encontrada principalmente nos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Este tipo de solo é bom para a prática da agricultura, principalmente para a cultura de café. Na região litorânea do Nordeste encontramos o massapé, solo de cor escura e também muito fértil.
Solo Arenoso
Possui consistência granulosa como a areia. Muito presente na região nordeste do Brasil, sendo permeável à água.
Solo Humoso
Presente em territórios com grande concentração de material orgânico em decomposição