tipos de armazenamento
O homem sempre procurou formas de guardar dados e, olhando para as paredes descobriu que, pintando o que o fascinava, passava essa informação para futuras gerações. Depois a evolução fez-se passo-a-passo, mas guardar os dados continuou a ser o maior desafio.
Hoje mostramos em traços largos a evolução do armazenamento digital. Do cartão perfurado ao armazenamento na nuvem, tudo o que sabe e o que desconhece.
O armazenamento de dados é o principio básico da vida, o ADN é só por si o mais valioso e mais complexo método de armazenamento. É a forma perfeita que o homem tenta perceber e copiar. Ao longo de séculos foram vários os “dispositivos” desenvolvidos para auxiliar o ser humano nessa árdua tarefa, guardar fora o que o cérebro produz.
Cartão Perfurado
Ano: 1725
Armazenamento: ND
O Cartão perfurado, ou punched card, punch card, IBM card, ou mesmo Hollerith card, foi aproveitado inicialmente por Herman Hollerith, fundador da Tabulating Machine Company, uma empresa precursora da IBM, para sistemas de informação não têxteis. Estes cartões foram os grandes precursores da memória usada em computadores.
Mas a história destes cartões nascera antes. Os cartões perfurados foram utilizados pela primeira vez por volta de 1725 por Basile Bouchon e Jean-Baptiste Falcon, num formato mais robusto, em papel perfurado, num rolo, então em uso para controlar teares em França. Esta técnica foi muito melhorada por Joseph Marie Jacquard no seu tear Jacquard em 1801.
Do ano 1900 a 1950, os cartões perfurados foram o principal meio de entrada de dados, armazenamento de dados e processamento na computação institucional, tudo pela mão da IBM.
Tubo de Williams
Ano: 1947
Armazenamento: .0625 KB
O Tubo de Williams é um tipo de memória