Tipografias
XV e possibilitou a a criação rápida de tipos móveis metálicos em grandes quantidades fazendo com que houvesse a reutilização dos tipos.
(Na altura, os livros eram escritos à mão por monges e escribas e demoravam muito tempo a serem preparados para além de serem demasiado caros). - Não foi uma invenção totalmente nova, porque os chineses já utilizavam técnicas de impressão em livros. Mas a maneira como ele a usou, essa sim foi inovadora.
- Como as letras eram metálicas e amovíveis, cada caracter era separado e podia facilmente ser removido se estragasse ou se fosse preciso alterar algo no texto. Gutenberg inovou ao transpor para a prensa tabuleiros que continham todo o tipo de caracteres normalmente usados na escrita manual.
- Acelerou todo o processo de impressão e consequente produtividade
Os tipos móveis, depois de fundidos, eram ordenados em caixas de madeira(mais tarde: gavetas de metal), convenientemente subdivididas. Cada compartimento em que se divide a caixa tipográfica chama-se caixotim.
Tiram-se os caracteres de metal do caixotim e usa-se um componedor para formar as palavras. O componeador é composto por uma lâmina de metal, um esquadro e ainda uma peça móvel, o justificador – onde se colocam os tipos. Permite ajustar e fixar os caracteres. Há de diversos tamanhos.
De seguida, o tipógrafo seleciona os caracteres e coloca-os invertidos no componedor.
Depois, alcançada a medida da linha, são inseridos os espaçadores – umas barras de metal um pouco mais baixas que os tipos de forma a justificar o texto.
Depois, a composição é retirada do componedor e colocada no granel, uma espécie de bandeja de metal.
Quando o bloco ou conjunto de linhas está completo, amarra-se com um cordão em redor de forma a que os tipos não saiam das suas posições. Isto chama-se o paquê.
É feita a prova do paquê: Estes tipos são colocados numa prensa manual e