Thomas Kuhn e Karl Popper
Karl Popper, na sua teoria dos três mundos, propõe um método cientifico não indutivo (que vai do geral para o particular) e racional, porque para ele a ciência opera com o silogismo dedutivo. Os três mundos de popper são: o primeiro mundo é o mundo dos objetos físicos e dos fenômenos; o segundo mundo é o mundo dos estados de consciência dos estados mentais; e o terceiro mundo é o mundo dos conteúdos objetivos de pensamento, mundo este normativo ou prescritivo.
A partir da imagem dos três mundo de Popper, percebemos o esquema de funcionamento da ciência em primeiro lugar os cientistas tidos como estado de consciencia que ao praticar a atividade cientifica, interagem com o mundo de objetos físicos em segundo lugar do tipo de interação denominada cientifica que surgem as teorias, hipóteses, leis cientificas; terceiro lugar, os filósofos da ciência que podem formular normas e critérios para avaliação das hipóteses.
Ele se afasta da ideia de verificação empírica e fala do ‘’ falseamento’’( ou retorção)
Ao invés do vericacionismo, Popper propõe o ‘’ falsificacionismo’’ como critério de cientificidade, pois para ele só é cientifico aquilo que for passível de falsificação. A falsificação seria um processo metodológico, pois consiste em recolher elementos que podem contestar uma teoria.
Quando mais essas teorias resistir as tendências do falseamento, mais ela serpa corroborável. Logo a falsificação nada mais é que a introdução de estes para verificar sua validade.
Para Popper o que importa é o contexto de justificação, isto é, ‘’ a avaliação exclusivamente do produto da atividade dos cientistas’’
Thomas Kuhn, não aceitava a ideia de uma supervalorização do contexto de justificação; defendia dos contextos – tanto o de descoberta que eram importantes, pois eram interligados, no sentido de realizar um movimento dialético.
Thomas era categoricamente contra a questão da ‘’ falsificação’’