Thomas Hobbes Estado e Violência Pré-Cívica
Nasceu em Maceió,1948
Fez o primário e o ginasial nas escolas públicas de Vila Nova Cachoeirinha , o colegial no Instituto Metodista, achando que ia ser missionária : depois veio 1968 e mudou tudo.
No momento ela faz coisas muito comum. É professora de Teoria do Serviço Social e Seminários da Prática, na Faculdade de Serviço Social da PUC-SP, e trabalha na coordenação do trabalho social de uma região da Prefeitura de São José dos Campos, o que garante (mal) a sobrevivência.
Cursou mestrado em ciências Políticas, na USP, o que me ajuda a sobreviver intelectualmente.
E faz coisas muito chiques também. Cozinha bem (forno e fogão), curte seus dois filhos e já li o James Joyce.
Planos-fantasias para o futuro: Conhecer a Grécia e acender uma vela para São José, na Costa Rica.
Ah! Como cidadã desde século, tenho também alguns anos de terapia.
2.RESUMO DA OBRA No primeiro capítulo, a autora começa a obra mostrando a visão das pessoas em relação ao assistente social sendo a moça boazinha que o governo contrata pra ter pena dos pobres. Depois disso ela mostra como foi o surgimento do Serviço Social no mundo e principalmente no Brasil. Ela traz como um ponto importante para o início da profissionalização do Serviço Social, que foi a fundação da Sociedade de Organização da Caridade em 1869, que mostra a necessidade de se formar pessoas especifica para realizar aquele tipo de trabalho.Sociedade como estas se formaram em todos os pais mais desenvolvidos, buscando colocar em pauta a institucionalização do Serviço Social.Pois o que era feito por prazer ou obrigação religiosa passa à ser uma profissão secularizada