The Landscape
Aluno: Marcel T. Moreno
A autora abre o artigo com uma citação do ex candidato a presidência dos Estados Unidos da América, Al Gore. Destacando a proposta de atitude a ser tomada, de se libertar das amarras da complacência e estar alerta a necessidade de grandes mudanças. Algo que não salta aos olhos dos céticos, que creem ser impossível, é apresentado como grande oportunidade aos empreendedores sociais, que expandem essa perspectiva para além da crise ambiental e aplicam para a solução de outras questões sociais. Após apontar a variedade de vertentes e de semântica entre as áreas do empreendedorismo, a autora ressalta que apesar do processo de empreendedorismo geralmente ser o mesmo (agir numa oportunidade, conseguir recursos e formar uma equipe capaz de criar algo valioso), ela acredita que a diferença reside em encontrar uma missão e um mercado de impacto.
Após essa introdução, é apresentada a tipologia dos riscos empreendedores. Propondo quatro tipos específicos e um híbrido, sendo eles:
Risco de finalidade social: é baseada no pressuposto de que um problema social será resolvido, todavia o risco é para fins lucrativos e do impacto sobre o mercado é geralmente percebido como econômica.
Risco tradicional: O foco é primariamente na missão econômica e no impacto econômico. Não tem missão social explícita.
Risco de consequência social: Similar ao risco de finalidade social, com a exceção de que muitas de suas práticas tem resultados sociais, embora estes não são a razão da existência da empresa mas um resultado de fazer negócios.
Organizações sem fins lucrativos: estas organizações se concentram no crescimento e sustentabilidade econômica e podem ser financiadas por filantropos.
As híbridas seriam resultados as misturas entre os conceitos dessas tipologias. A autora apresenta os problemas sociais (relacionados as pessoas) e os ambientais (relacionados ao planeta) como oportunidades para