Thays
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho é fruto da iniciação do curso de Serviço Social da UNOPAR, tendo como objetivo abordar indagações sobre: o uso do Crack. O exposto traz a discussão de como a população compreende esse problema, vendo os dependentes como marginais. O Assistente Social pode contribuir para o atendimento à população, articulando as causas desse fenômeno a partir da realidade, analisando também a exclusão nos diferentes momentos de expansão urbana no Brasil e se o mesmo acontece em São Paulo, e vendo a tremenda realidade severa das consequências emocional/afetiva para o dependente químico e os seus familiares, e o papel da família no processo de estruturação emocional/afetiva do usuário.
Hoje, ela esta entre as grandes preocupações em todo o mundo: como negócio, movimenta muito dinheiro e tem se relevado extremamente lucrativa para os que comercializam. Só que, como esse negócio é clandestino, por trás disso estão a degradação moral, a doença e a morte, a violência e o vício de milhares de pessoas que no uso e abuso de substâncias transformou-se em um grave problema de saúde pública.
O álcool é a substância lícita mais consumida mundialmente, seguida pelo tabaco, a maconha, cocaína e o crack que segue em curva ascendente e velocidade apavorante. “Há dez anos, 200.000 brasileiros haviam tido contato com o crack. Em uma década, esse número saltou para 800.000”, diz o psiquiatra Ronaldo Laranjeira da UNIFESP, um dos maiores especialistas no assunto. O Crack por ser uma droga barata, as pessoas mais pobres possui mais possibilidade de ter acesso a elas e com o seu alto poder de dependência, está fazendo pessoas em todas as regiões do Brasil, principalmente naquelas mais pobres, viciadas e totalmente dependentes.
Tal substância faz com que a dopamina, responsável por provocar