Tga - caso romeu
ASPECTOS GERAIS
A atividade industrial mostrada no filme “Metrópolis” é caracterizada por uma cidade subterrânea comandada por um indivíduo chamado “Joh Fredersen”. Nesse subterrâneo estavam as máquinas que faziam mover toda a grande cidade acima.
Os trabalhadores eram tratados como se não fossem seres humanos, mas sim máquinas, e estavam lá como parte das engrenagens que sustentavam a grande cidade. Os empregados eram submetidos a uma especialização além dos limites.
Os empregados eram submetidos a dez horas de trabalho maçante e pesado. Os acidentes envolvendo os trabalhadores e as máquinas eram tratados como algo rotineiro e insignificante, e os operários eram substituídos como peças defeituosas.
Existia um homem que ficava no comando da “Máquina Central”, máquina essa que fazia todo o controle de todo o trabalho das máquinas e operários.
Num momento do filme, o filho do mandatário ver um acidente envolvendo operários e uma máquina. Levando o acontecido para o seu pai, Joh trata o ocorrido como algo rotineiro, com a visão de total desprezo para com os seus empregados.
Os empregados já não aguentando tanta falta de respeito, começaram a se reunir escondidos para discutir a sua condição no trabalho.
Como resultado de trabalho pesado e a falta de respeito com os funcionários, um tipo de sindicato foi formado no interior das catacumbas, liderados por Maria, os funcionários se reuniam para discutir sua condição e os meios para se libertarem da opressão que sofriam.
O FILME E AS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
Existe uma divisão entre a concepção e a execução do trabalho em “Metrópolis”. A concepção do trabalho era ditada por uma máquina central e controlada por um capataz do grande administrador. A execução do trabalho se fazia pelos operários, com total especialização, isso na tentativa de deixar o trabalho mais produtivo, mas ultrapassando a barreira, deixando assim o trabalho caracterizado pela: monotonia, fadiga, tensão.
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