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Já a improvisação seria a alternativa para um trabalho não planejado, seria a decisão tomada de última hora. Se em algumas áreas, como a música, pode até ser bem visto, mas na execução de projetos e administração de processos, por exemplo, não é aconselhado o seu uso.
Na prática, principalmente antes da evolução Administração Científica e da Teoria Clássica, estes dois recursos eram amplamente utilizados para a administração dos negócios da época, ou seja, para tentar melhorar um processo eram utilizados, quase que com exclusividade, o conhecimento advindo das experiências dos envolvidos (empirismo), sem um estudo prévio de todo o complexo que envia a atividade ou processo, era utilizado. Assim se, por exemplo, em uma indústria fosse necessário reduzir a quantidade de acidentes de trabalho, o gerente poderia implementar o uso de alguns EPI´s (Equipamentos de Proteção Individual) sem o prévio estudo da eficácia do referido material, tendo tomado esta decisão por ter ouvido falar ou simplesmente porque achou que daria certo. Podendo, assim, levar a um gasto muito maior que o necessário e uma não redução no nível de acidentes de trabalho.
No mesmo sentido, a improvisação, como a própria definição nos trouxe, não faz uso de prévio estudo para ser utilizado, sendo assim danoso para o seguimento dos negócios sua utilização. Como exemplo poderíamos ter um comércio, onde temos a simples tarefa de compra e venda de produtos, mas em algum momento o fornecedor não pôde entregar o produto, mas já havia o compromisso de entrega ao cliente, nessa situação o