TFIOS
A história muda quando ela conhece Augustus Waters, um jovem de 17 anos, ex-jogador de basquete que teve uma das pernas amputadas por causa do osteosarcoma. Augustus acredita acima de tudo na vida. Bem humorado, ele não deixa que ninguém o julgue ou sinta pena dele pelo que aconteceu, é o ponto de apoio dos amigos e está sempre disposto a melhorar o dia dos outros.
Juntos, eles se apaixonam e tenta tirar o máximo de cada dia que passam juntos, afinal, eles podem ser escassos.
Vi tanta gente elogiando exaustivamente esse livro, que virou uma necessidade a leitura, mas sinceramente não me encantou tudo isso não. É filosófico demais, tanto que em alguns pontos simplesmente não fazia sentido. Até achei bonita a história de amor de Hazel e Augustus, mas não foi tão tocante pra mim. Me identifiquei mais com a ligação da Hazel com seus pais, o que acabou ficando um pouco de lado já que não era o relacionamento principal da história.
Outra coisa que não compreendi é a ideia de que uma pessoa com câncer passa automaticamente a ser superior aos demais, mais inteligente, essas coisas. Achei a construção dos personagens forçada. Quer dizer, você tem câncer, compra cigarros, mas não os acende, assim mostra quem é que manda. Mas o que? O triste, pra mim, é ver que muitas pessoas compraram essa ideia como “nossa que incrível e inteligente”. Senti falta também da amizade com pessoas que não tinham câncer. Parece que todos os que não passam pela experiência da