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O consumismo está diretamente ligado à ostentação que atinge principalmente jovens. Devido ao mercado geral ser cada vez mais abrangente, comprar tornou-se um vício, como qualquer outra droga. A ostentação agregou-se ao consumismo e estes, juntos, foram ao topo das matérias de jornais que abordaram tais temas com os “rolezinhos”, que consistem em várias pessoas dirigindo-se aos shoppings para se conhecerem, porém houve um desvio em sua real meta e tornou-se apenas um assunto voltado para os pontos negativos, como roubos. Esses “rolês” seguiram o rumo da baderna e levam muitos outros jovens a se sentirem descriminados por não terem os produtos ostentados pelos integrantes do movimento. A necessidade de ser aprovado socialmente torna-se incansável até atingir o nível de popularidade quisto pelo indivíduo; então, o movimento de ostentação chama todos os holofotes para si, perturbando a paz de quem vai aos shoppings, sem saber de tais eventos. O estilo de vida seguido pelos adoradores do movimento não se delimita apenas para encontros, mas também para o cotidiano e até em lugares impróprios e com objetivos mais puros, como a escola que tem por meta estudar e como consequência, surgir novos laços de amizades. A descriminação causada pelos rolês em pessoas que gostariam de aderir o estilo de vida da ostentação é mais profunda do que aparenta. As saídas desse movimento exibem tênis, bonés, roupas em geral de marcas famosas e, geralmente, caras; assim, algumas pessoas não podem bancar com tais despesas, causando frustração e vontade de inclusão e aprovação para com o grupo. O que leva, muitas vezes, aos roubos. O financeiro da família do indivíduo que acaba por necessitar de produtos de marcas famosas não poderia cobrir tal preço, o que leva o jovem a roubar roupas de outras pessoas para poder ser aprovado socialmente. Como ocorreu em São Paulo no mês de junho, aonde um adolescente foi baleado durante um assalto por causa do seu tênis da Nike, segundo o site do R7