Textos básicos da filosofia

Depressão Espiritual

Em primeira instância o livro de Jones, fala a respeito de Salmos, que era um livro mais inspirado de oração e louvor de Israel.
A verdade deste contém a revelação da verdade, não de uma forma abstrata, mas sim mostrando experiência humana. O povo de Deus ali, passava por várias dificuldades e no livro de Salmos é mostrado as emoções, anseios e seus sofrimentos.
Por isso, Salmos representa para nós conforto, encorajamento, através dos séculos.
O importante e considerado aqui é a questão que pessoas estão animadas, às vezes deprimidas, mas são sinceras com elas mesmas. Contudo nosso principal objetivo, nesta leitura é ver como enfrentamos essa situação, a chamada “Depressão espiritual”, as suas causas e a como deve ser tratada.
Temos vários relatos no Antigo Testamento e também no Novo sobre esses tipos de problemas, e isso se torna constante nos dias de hoje. O que temos que ter consciência é de que nós somos espelhos de um mundo, que nos vê cada dia. Como falaremos que ter Deus é ter alegria, se continuamente estamos prostrados, abatidos, com semblante triste e sombrio? Enquanto as pessoas do “mundo” vivem felizes e esbanjando sorrisos para todos os lados.
É necessário compreender, e entender esse assunto, e principalmente que sejamos libertos de uma condição que dê as pessoas que nos observam a impreenssão que ser cristão não significa ser infeliz e triste.
É comum quando estamos tristes, abatidos nosso rosto (face), logo muda, ficamos com a aparência abatida e triste. O Salmista no versículo 5, fala sobre seu semblante triste, e já no 11, tem certeza que quando o olhar é para Deus, é clara a mudança que é feita seu semblante muda, porque, se o nosso relacionamento com Deus é correto, se estamos andando no Espírito é inevitável expressar outro semblante.
“Ele é a salvação da minha face” Aqui o salmista não só diz que está triste, abatido, mas que também chora, preocupados com ele, e com os outros que o estão atacando e falando do