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FICHAMENTO: MÉMORIA E PEDAGOGIA NO MARAVILHOSO MUNDO DA DISNEY.
FEIRA DE SANTANA – BA
2014.
• Uma alarmante defensividade insinou-se na imagem oficial que os Estados Unidos têm de si mesmos especialmente em suas representações do passado nacional.
• Ideias, textos e até pessoas podem se tornar sagradas. Mas embora essas entidades, uma vez estabelecida sua sacralidade, busquem proclamar e conservar seu próprio caráter de absoluto, sua inviolabilidade, o ato de torna-los sagrados é, na verdade, um evento histórico.
• De diferentes formas, ‘’ Edward Said e Salman Rushdie ‘’ estão falando da complexa relação entre memória e história, por um lado, e cultura e poder, por outro.
• Ao historicizar a cultura e problematizar o conhecimento, ambos os autores apontam para a necessidade de uma política cultural que questione a relação entre conhecimento e autoridade, a forma como essa relação é estabelecida e que conexão ele tem com regimes dominantes de representação.
• Os contornos ideológicos desse debate , algumas vezes referido como ‘’ a guerra da cultura ‘’ , estão organizados em torno de argumentos liberais e conservadores , cada um deles fazendo afirmações sobre a forma pela qual ‘’ o passado é lembrado , compreendido e ligado ao presente ‘’ ( Simon , 1993 )
• Por um lado os conservadores invocam argumentos em favor da unidade nacional e da responsabilidade mundial , através de um apelo a um passado nostálgico.
• Por outro lado , nacionalistas e progressistas abraçam a memória coletiva como algo a ser simplesmente recuperado , uma força essencializada á qual deve ser garantido um lugar nas arenas públicas que definem os parâmetros da autoridade cultural.
• Ao focalizar a resistência cultural como uma forma de luta política , eles(a) deram uma dimensão teórica a uma nova política de cultura , redefinindo a gama de textos culturais