Texto Confuso sobre Midias
Federal de Goiás
Anápolis, 20 de Outubro de 2014
Watson Gustavo R. da S. Sousa
Resenha Crítica
Há quanto tempo nos tornamos tão alienados diante da televisão? O antigo modelo familiar nos salões não foi extinto e sim descontextualizado, basta simplesmente caminhar pelos bares e restaurantes e perceber, inúmeras mesas e distintos perfis, todos voltados para um ponto central, a televisão.
A mesma notícia, o mesmo noticiário repetido em diferentes edições redundantes e cotidianas, e que fossem apenas estas as coincidências, mas é assombroso como os grandes jornais brasileiros possuem o mesmo ponto de vista.
Nos campos adjacentes, Bordieu explica que a redundância é fruto de pressões internas, duas linhas tênues que atravessam o espaço social, o capital econômico e o capital simbólico, se bem que para mim um engloba perfeitamente o outro, são coexistentes, todas as informações trabalham fidedignamente em prol do financeiro.
A autora também expõe minimamente, como todas suas ideias abordadas, a concepção depressões externas e internas, que se não são a mesma coisa, a segunda é ramificação da primeira, já que não vejo distinção entre pressões de autoridades públicas, eleitores e anunciantes da pressão da concorrência.
A abordagem a respeito das particularidades brasileiras dispensam objetivações, faz-se necessário apenas acrescentar que antes da massificação midiática de conteúdo disseminado por televisões, como o maior meio de propagação ideológico da história até então, que o desenvolvimento industrial quando chegou aqui no Brasil foi acompanhado por esta, o impresso nunca teve destaque como em países estrangeiros, pouco antes da revolução tecnológica implodir no Brasil, os jornais impressos eram uma distinção de classe, apreciado por poucos intelectuais.
Os interesses que geram as forças condutoras da subjetividade podem fugir do controle, tal como as evoluções tecnológicas propiciadas pela internet que