texto argumentativo

A finalidade das propagandas e marketing dos produtos é essencialmente atrair consumidores. Mas até onde o consumo desenfreado capitalista pode levar ao apelo e enganação de ambos?
Propagandas deveriam existir para mostrar a realidade do seu produto e sua verdadeira funcionalidade, e não para encher os olhos do consumidor, de algo que não é real, atraindo-o enganosamente.
A questão é que se algumas marcas mostrassem o resultado real do seu produto, não estariam no auge de vendas no mercado. Porém, falta interesse do consumidor em pesquisar e avaliar verdadeiramente o produto que está comprando. O avanço tecnológico trouxe a facilidade de pesquisa acerca das informações e níveis de satisfações referentes aos bens ofertados. Mas este mesmo avanço também trouxe a facilidade de enganação, onde é possível maquiar e esconder os verdadeiros resultados e/ou benefícios que um produto pode oferecer, bem como sua real embalagem. As brechas existentes na lei permitem que o marketing desenfreado faça muito bem o seu papel, mostrando que seu produto é bem apresentável, que tem ótimos resultados e etc. Não existem propagadas que fale das coisas ruins de um produto, e nem é este o objetivo.
Como consumidores podemos através de alguns veículos de comunicação, expressar o resultado dos produtos, se é bom, se chegou ao resultado, assim como seus efeitos colaterais, a demora, o atendimento da empresa e etc. Não temos censuras para falar nossa opinião sobre os produtos ou serviços que consumimos.
A não existência de uma lei rigorosa que fiscalize este mercado, faz com que consumidores sejam cada vez mais lesados. Acredito que o consumidor deve se inteirar cada vez mais destes tipos de situação enganosa, efetuando pesquisas, concedendo informações acerca de suas experiências com as empresas e produtos e, principalmente, divulgando-as em redes sociais e meios de comunicações acessíveis atualmente. A união dos consumidores fará a separação do que é bom, do que é ruim. Desta forma,