Texto Alexandre Weber
Com uma análise histórico e percepção maior do grupo, pudemos perceber que como Weber descreve, a dominação nem sempre é a forma mais segura e que, deste modo, o dominador não se pode apoiar apenas na coerção. Apesar disso, ela desempenhou um papel muito importante nas formações socioeconômicas sendo nítidas desde o feudalismo até a contemporaneidade com as grandes empresas.
Dentro deste conceito é possível estabelecer amplamente quatro motivos: costume, afetivo, material e ideal. E, partindo disso, Weber exemplifica alguns tipos de dominação como, por exemplo, a relação patrão-empregado, senhor-vassalo, ou até a própria disciplina militar (considerada um tipo de dominação involuntária).
Indo mais afundo é possível perceber mais subdivisões e estas são as que mais se destacam no estudo do sociólogo. Primeiramente é necessário notar que a dominação divide-se basicamente em: legítima e legal. A primeira classificação pode ser subdividida em: racional (baseada em uma crença de hierarquia e, portanto, necessidade de obediência); tradicional (na qual se é dominado por personalidades tradicionais que apresentam figura de autoridade) e carismática (na qual se domina por meio da persuasão). Já no caso da dominação legal, pode-se entendê-la como o atual sistema vigente no qual acima de uma pessoa está um estatuto e, assim, não se obedece a um senhor, mas a um ordenamento jurídico.
Aprofundando o conhecimento e debatendo entre os membros do grupo, chegamos à conclusão de que a dominação