Teste
Aos poucos, o time aecista começa a entrar em campo. Neste domingo, o ex-ministro Pedro Malan critica duramente as regras para o setor energético e questiona se haverá investimentos futuros na geração com as novas regras e a redução das tarifas em 20%. Em seguida, ele ataca também o PT. "Vimos, recentemente, a tentativa de um partido de se apropriar do monopólio da ética na política. Deu no que deu", afirma
14 DE JANEIRO DE 2013 ÀS 06:20
247 - O time econômico do senador mineiro Aécio Neves começa, aos poucos, a ensaiar seu discurso. Neste domingo, o ex-ministro Pedro Malan, um dos conselheiros do time aecista, critica duramente o modelo econômico do governo Dilma. Ele questiona especificamente as regras do setor elétrico, que inibiriam investimentos futuros, e a suposta ineficiência da Petrobras – segundo ele, a única empresa do mundo que perde dinheiro quando vende gasolina. Malan também questiona o maniqueísmo do debate público e a divisão dos analistas em escolas de pensamento que, diz ele, perderam o sentido. Leia abaixo seu artigo originalmente publicado no Estado de S. Paulo:
O tempo dirá. Ou não
PEDRO S. MALAN
Coincidência ou não, vale o simbolismo: o governo federal escolheu dois 7 de Setembro (2009 e 2012), dias de nossa Independência, para anunciar mudanças importantes nos regimes de concessão nas áreas de petróleo e energia elétrica.
No caso do petróleo, como notei em artigo anterior, "deixe-mos de lado uma pergunta fundamental: era mesmo preciso mudar totalmente a Lei do Petróleo de 1997 apenas para aumentar a fatia do governo no pré-sal?". (Algo que o regime de concessões, adaptado já permitiria, dizem especialistas, por meio de aumento da "participação especial"para os novos campos.) Mas a questão relevante, após a controvertida decisão da mudança de regime, passou a ser a viabilização dos investimentos para a empreitada, principalmente com a Petrobrás tendo de assumir a posição de operadora, com pelo menos 30%