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Diante de um cenário conturbado, ocorreu no dia 1° de abril de 1964 algo que marcaria o Brasil, por seus atos de violência e de repressão aos próprios brasileiros, algo que deixou marcas em todos os setores, principalmente na economia e na educação, este ato ficou conhecido e marcado por péssimas lembranças do povo brasileiro como o Golpe Militar.
Anos antes do golpe militar foi eleito Janio Quadros com a maior votação da historia do Brasil como Presidente da Republica e o seu vice eleito foi João Goulart (Jango), a política personalista de Janio Quadros contrariou tanto setores populares quanto conservadores, o pronunciamento feito no radio pelo presidente da UDN, Carlos Lacerda, acusando o então Presidente da Republica de planejar um golpe de estado, fez com que no outro dia Janio Quadros encaminhasse seu pedido de renuncia ao Congresso. O Congresso aceitou imediatamente a renuncia e empossou o deputado do Ranieri Mazzili, presidente da câmara dos deputados, pois o vice Jango estava na Republica Popular da China em uma viagem oficial. A enuncia provocou uma crise política. A Constituição determinava que na ausência do Presidente quem assumiria o poder seria o vice, mas a UDN, com a colaboração dos militares, tentou impedir a posse de Jango, pois era considerado político de esquerda. Diante do impasse, o Congresso propôs um acordo: Jango seria empossado caso aceitasse a implantação do parlamentarismo, ele aceitou e em 7 de setembro de 1961 foi empossado Presidente da Republica, mas o parlamentarismo começou a ser questionado devido a crise econômica e as agitações políticas e sociais. Jango, liderou um movimento pela volta do presidencialismo, o Congresso foi pressionado, antecipou, o plebiscito e Jango retomou o governo com plenos poderes. Para enfrentar a crise da economia brasileira ele adotou o Plano Trienal, anunciou as reformas agrárias, educacional, bancaria e urbana. Em março de 1963, foi aprovado o Estatuto do Trabalhador Rural, que