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ÁGUA FRIA
JACKSON HOMERO VICENTIM
ÁGUA FRIA
SUMÁRIO
1. CONCEITO
2
2. RAMAL DE ABASTECIMENTO
3
3. LIGAÇÃO PREDIAL
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4. HIDRÔMETROS
4
5. SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA AOS APARELHOS
4
6. MATERIAIS
6
7. CONSUMO MÁXIMO DIÁRIO
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8. INSTALAÇÕES MÍNIMAS
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9. RESERVATÓRIOS
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10. PRESSÃO
11
11. VAZÃO
14
12. PERDA DE CARGA
15
13. DIMENSIONAMENTO DOS ENCANAMENTOS
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14. PRESSÕES NAS PEÇAS DE UTILIZAÇÃO
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15. VELOCIDADE MÁXIMA
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16. PLANILHA DE CÁLCULO
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INSTALAÇÕES PREDIAIS
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ÁGUA FRIA
1. CONCEITO:
Entende-se por Instalações Prediais de Água Fria o conjunto de tubulações, hidrômetro, conexões, válvulas, equipamentos, reservatórios, aparelhos e peças de utilização que permitem o transporte, medição, armazenamento, comando, controle e a sua distribuição aos pontos de consumo ou de utilização tais como torneiras, chuveiros, bidês, vasos sanitários, pias, etc..
As instalações de água fria potável são regidas pela NBR-5626/82 –
Norma Brasileira para Instalações Prediais de Água Fria, da ABNT, que apresenta exigências técnicas mínimas quanto à higiene, segurança, economia e conforto dos usuários. Água fria potável é a água tal como se encontra para uso na alimentação e higiene das pessoas e fornecida pela rede de abastecimento local.
Onde não houver possibilidade de alimentação de um prédio a partir de uma linha distribuidora de água do órgão próprio da municipalidade, recorre-se à captação em poços, ou a algum suprimento superficial (nascente, riacho, córrego ou rio).
Nestes casos, a água deverá ser examinada para se saber se é necessário submetê-la a algum tratamento.
1.1 RELAÇÃO COM A ARQUITETURA:
O projeto e a construção das instalações prediais exigem perfeito entrosamento com as soluções arquitetônicas e estruturais:
nos problemas gerais: por exemplo, localização dos reservatórios
(caixas de água), das