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A última metade do século XX foi um período em que houve várias invenções que marcaram a história da humanidade. Certamente, parte disso é resultante de investimentos significativos feitos, principalmente, na pesquisa. No ambiente tecnológico nota-se várias ferramentas inovadoras que impulsionaram muitos setores. Alguns exemplos, são a invenção do satélite e o advento da informática. E, mais recentemente, a vinda da Internet. São criações que mudaram as organizações nos seus aspectos estrutural, funcional, comportamental e de desempenho.
Dessa forma, as organizações começaram a valorizar um recurso primordial para sua sobrevivência: a informação. As empresas perceberam que pela gestão da informação tornam-se competitivas, organi-zadas e aptas a responder às mudanças exigidas pelo cenário mundial.
Numa cencepção histórica, os sistemas de informação avançaram de acordo com as necessidades organizacionais. Primeiramente, esses sistemas eram desenvolvidos pela própria empresa, em um local denominado, Centro de Processamento de Dados (CPD), e tinham como objetivo agilizar seus procedi-mentos internos e departamentos administrativos; limitavam-se porém a processar apenas as operações realizadas diariamente.
Na segunda fase, inicia-se o desenvolvimento de automação das linhas de produção da indústria e a preocupação em gerar sistemas que possibilitem suprir as necessidades de informação de gerentes e executivos, para tomada de decisão.
No terceiro momento, na década de 80, com o surgimento dos microcomputadores e das redes locais, nasceram diversas organizações ligadas ao crescimento de sistemas de informação e de gerenciamento da tecnologia da informação. Não custou muito, as mesmas fixarem seu lugar no mercado e substituíram, o papel antes exercido pelo CPD. As organizações resolveram terceirizar, reduzindo custos na locação de computadores de grande porte e pessoal, socializando os microcomputadores e seus sistemas pela companhia, e criando