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Charles Milles Manson (Cincinnati, 12 de novembro de 1934) é o fundador, mentor intelectual e líder de um grupo que cometeu vários assassinatos nos Estados Unidos no fim dos anos 1960, entre eles o da atriz Sharon Tate, esposa do diretor de cinema Roman Polanski. Condenado à morte em 1971, com a pena posteriormente transformada em prisão perpétua, cumpre pena até hoje na Penitenciária Estadual de Corcoran, na Califórnia.
Índice [esconder]
1 Biografia
1.1 O crime
1.2 A condenação
1.3 Atualmente
2 Referências
3 Ligações externas
Biografia[editar | editar código-fonte]
Filho de uma prostituta alcoólatra, Kathleen Maddox,1 que o teve aos 16 anos no Hospital Geral de Cincinnati, ainda criança Manson passou a frequentar reformatórios juvenis pelos quatro cantos dos Estados Unidos. Em 1967, saiu da prisão aos 33 anos de idade, tendo permanecido preso por longos períodos desde os 9 anos. Em 1968, ele formou uma comunidade alternativa em Spahn Ranch, perto de Los Angeles. Manson tinha ideias grandiosas e um grupo de amigos e admiradores, conhecidos como Família Manson. Esses eram jovens, homens e mulheres de famílias ricas, que não tinham bom relacionamento com seus familiares e que por isso passaram a morar nas ruas da Califórnia. Alguns dos admiradores de Manson o consideravam uma reencarnação de Jesus Cristo - uma analogia a ele abrir a vida dos jovens para "novos horizontes". O próprio Manson, porém, sempre negou tal comparação.2
Charles Milles Manson nasceu em Cincinnati, em 12 de novembro de 1934 e já tinha problemas desde antes de nascer. Foi gerado na barriga de uma prostituta de apenas 16 anos. Nunca conheceu o pai. Herdou o sobrenome Manson de um breve casamento de sua mãe depois que nasceu. Quando a mãe não estava