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Pré-Socráticos: Escola eleática
• 434 dias astrás
A cidade-estado de Elea, ao sul de Nápoles, na península italiana ocidental, foi a casa da escola eleática de pré-socráticos. O primeiro filosofo dela foi Parmênides, cujo método era racionalista. Ele desafiou a afirmação de Heráclito de que tudo estava em fluxo.
Para Parmênides (515-c. 450 aC), o "material" básico do cosmos está sendo. Tudo o que existe "é". Ele tem a propriedade de "é ser", porque "existe". Isto está em contraste com a não ser ou "não-coisalidade" (nada). Para Parmênides a mudança era uma ilusão.
Se nada existe, então ele "é", e se "é", então ele não pode ser e não ser, ao mesmo tempo, sendo de alguma forma e então mudando para tornar algo mais. O argumento de Parmênides é uma afirmação radical do ser. Como racionalista, Parmênides defendeu "o Caminho da Verdade" e rejeitou o "Caminho da Opinião".
O segundo dos eleatas foi Zenão de Elea (c. 470 aC). Ele é famoso por seu paradoxos e ele posou para demonstrar que a mudança é uma ilusão. Alguns de seus paradoxos são sobre a experiência do movimento. Eles procuram demonstrar que a crença em movimento aprisiona aqueles que acreditam no movimento como uma forma de transformar-se em uma contradição impossível.
Seus paradoxos incluiem "As fileiras em movimento", "O paradoxo do estádio", "a disputa entre Aquiles e a tartaruga" e "A seta voadora". O objetivo de cada paradoxo era levar os adversários em uma reductio ad absurdum no qual o movimento foi visto como uma condição confusa da vida.
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