Teste
Há duas teorias (cientificas) para a origem da vida. A mais aceita hoje é a teoria heterotrófica que diz que os primeiros seres vivos foram células procariontes heterotrófica que tinha uma grande disponibilidade de alimento devido à síntese parabiótica e a falta de O2 (causaria oxidação dos aminoácidos). Formou-se um coacervado pela união de substâncias formadas na síntese prebiotica que passou a consumir os aminoácidos e outros compostos orgânicos. Com o consumo desses aminoácidos, é provável que algumas dessas células tenham sofrido mutação no DNA e assim surgiram os procariontes autótrofos. Com os autótrofos deu-se certo equilíbrio com sua produção de alimento e aí surgiu o gás oxigênio possibilitando o aparecimento dos seres aeróbios e a camada de ozônio. Acredita-se que surgiram as células eucariontes por invaginações da membrana plasmática e acabou formando também a carioteca e várias organelas citoplasmáticas. As mitocôndrias e os cloroplastos surgiram por simbiose (relação mutua vantajosa para ambas as partes, onde os dois organismos que nela estão são beneficiados).
Outras explicações sobre a origem da vida também são aceitas. Para alguns cientistas, as moléculas precursoras da vida foram formadas no fundo dos mares, em regiões de água aquecida pela lava das erupções vulcânicas. Essa água, rica em gás sulfídrico, é utilizada por um tipo de bactéria para produzir alimento. Além disso, ao se reproduzir nesse meio, tais moléculas estariam protegidas das intempéries, dos meteoros e dos efeitos da evaporação. Podemos, ainda, acreditar que as primeiras moléculas orgânicas tenham caído na Terra a bordo de cometas e meteoros. Assim, uma parte da comunidade científica acredita que as moléculas orgânicas teriam ficado grudadas à argila, formando concentrados de moléculas que em interação produziram