teste
De volta às calçada. BRASIL, Luisa. Veja BH 25 de setembro, 2013.
Ao caminhar pelo centro de Belo Horizonte é comum nos depararmos com vários tipos de vendedores ambulantes, no entanto, o que muitos não sabem é que essa atividade não é legalizada para todos. Uma lei municipal aprovada em 2010 permitia que apenas cegos pudessem trabalhar nas calçadas da cidade. Contudo, em outubro de 2012 foi concedida uma lei, onde artesões como índios e hippieis também eram livres para comercializar seus artefatos. Porém, hoje no centro da grande cidade de BH não é fácil controlar a pratica do comercio apenas por esses grupos. Considero portando, essas leis no mínimo polemicas, uma vez que não julgo apenas os cegos, índios ou hippieis desprovidos de oportunidades de expor seus trabalhos como meio de sustento familiar. Oportunidades devem ser dadas a todos, sem grupos de pessoas especificas privilegiadas.
A magia de um cortejo. CARVALHO, Paola. Veja BH 18 de setembro, 2013.
A autora inicia o texto de forma bem esclarecedora, afinal deparamos com o titulo bem contraditorio. Como pode ser mágico um cortejo? É o que o Cirque Du Solei explica com o espetáculo que carrega esse nome em italiano, Corteo. Quem vai ao espetáculo se encanta. Não se trata de apenas um circo com palhaço e mágico. É algo muito além, a reportagem de Paola para a Veja deixa aquele gostinho de quero mais e a vontade de acompanhar esse espetáculo de perto. Cerca 2800 pessoas se reúnem a cada a apresentação para prestigiar o grupo, com o acampamento e tenda situadas na Pampulha, o show 130 profissionais durante 39 dias aqui na capital. Vale a pena ir conferir.
Entre Batons e Blushes. DAHER, Carolina. Veja BH 18 de setembro, 2013.
Carolina Daher conta a história de grandes maquinadoras de Beagá, e ressalta uma frase importante no inicio de sua reportagem, “elas são artistas que usam o rosto como tela”. Todas as profissionais apresentadas na reportagem deixaram sua formação acadêmica