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Antigamente: Igreja no poder – conhecimento por dogmas e tradição
Modernidade: conhecimento racional; não há mais abstração sobre a noção de tempo e espaço.
TEMPO passa a ser medido em relógio (não depende mais do ritmo da natureza).
ESPAÇO passa a ser medido em mapas (não por importância de país, etc)
Tempo e espaço deslocados da experiência concreta. Dois mecanismos:
Dinheiro: sai da representação concreta (moeda) para uma virtual – agora é circulado sem limitação de tempo e espaço.
Sitemas Peritos: modernidade começa a refletir sobre ela própria. Este conhecimento gera modificações nela própria. Como tudo vai mudar, novas gerações estão sempre se deparando com coisas novas e isso gera instabilidade e necessidade de mudança.
David Harvey – Condição Pós-Moderna
Fordismo: linha de montagem - trabalhador facilmente substituido.
Produção em massa = consumo em massa
(inclusive o próprio trabalhador, que agora tem acesso aos produtos que fabrica)
Em 1930 acontece a Grande Depressão, em que há um colapso neste modo de fordismo de trabalho – excedentes de produtos + rigidez e regras inflexiveis.
Surge mundo pós-moderno (pós-fordista), que foca em uma especialização flexível. A sociedade não depende mais da indústria, mas esta sim depende da teconologia. Não se procura mais qualquer classe trabalhadora, mas profissionais especializados e que detém informação.
Após o colapso do Fordismo, a sociedade é fragmentada. Filósofos questionam como as pessoas conseguiram achas suas identidades em uma sociedade como essa.
Thomas Kuhn
Sociedade é cheia de paradigmas (conhecimentos aceitos) – anomalias podem levar a necessidade da criação de outro paradigma.
J. F. Lyotard
O mundo está framentado e as grandes narrativas (cultura, ciência, política, etc) ruiram, pois não dão mais conta de explicar tudo. Agora são pequenas narrativas. O indivíduo é móvel dentro delas, o que acaba formando um identidade