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As divisões religiosas atravessam continentes, épocas e ainda hoje influenciam a politica, a economia, e as comunidades. Para entender os conflitos religiosos, primeiro é necessário entender o que é a religião. No dicionário de português, religião é: “o conjunto de sistemas culturais e de crenças, além de visões de mundo, que estabelece os símbolos que relacionam a humanidade com a espiritualidade e seus próprios valores morais”.
No Brasil os conflitos motivados por divergências religiosas tem se multiplicado no nosso pais, apesar da legislação de nosso país, proibir qualquer tipo de intolerância religiosa e mantermos um estado oficialmente “neutro”, em relação às questões religiosas, e de não ter registro e circulação de noticias, com atentados violentos como os existentes no oriente médio, porém não devemos considerar conflitos religiosos apenas quando há agressão corporal, pois é muito comum em nosso país grandes conflitos verbais quando o assunto é religião, pois cada um dos indivíduos defende a “ferro e fogo” a sua religião, tentando provar ao outro que sua religião é a correta e que ele poderá ir para o “inferno” caso não mude de religião. Esses conflitos tem grande impacto social no Brasil, pois se pode facilmente observar que mesmo sendo um país, onde não há distinção de sexo, raça, cor e religião(como descrito na declaração dos direitos humanos), existe uma rincha entre evangélicos, católicos e demais praticantes de outros seguimentos religiosos.
No mundo inteiro, atualmente cerca de 80% dos conflitos armados que existem são decorrentes de questões religiosas, onde vemos o desenrolar de guerras e mais guerras em nome de algo que chamam de “fé”. Mas a se analisarmos essa tão mencionada Fé, seria melhor definir ela como: Fanatismo, incredulidade, loucura, etc. que resultam em lutas, discórdias, humilhação, vandalismo, e muitas outras atrocidades “em nome de deus”.
Os maiores conflitos existentes são entre os muçulmanos e judeus, e sua origem é