Teste
Centro Universitário São Camilo
INTRODUÇÃO
Revestimento primário Nas ultimas décadas houve um aumento na utilização do espectro eletromagnético em sistemas de comunicações. Isto levou os pesquisadores a buscarem condições e meios que permitissem a ampliação e otimização no emprego do espectro eletromagnético.
Os resultados têm aparecido sob diversas formas, sendo interessante destacar o progressivo aumento na freqüência da onda eletromagnética, chegando-se a comprimentos de onda da ordem de 1 cm, ou seja, aproximadamente 30 GHz.
Casca
Núcleo
Figura 2 - Estrutura básica de uma fibra óptica
A utilização da luz (visível e do infravermelho próximo) para transportar um sinal representa um salto na redução até então gradual de comprimentos de onda utilizados para o transporte de sinais. Com a utilização da luz, estamos saltando bruscamente para comprimentos de onda da ordem de 1 µm (10-6 m), ou seja, cerca de 10000 vezes menores.
“Os bits viajarão através de fios de cobre, pelo ar e pela estrutura da estrada da informação, que será em grande parte composta por fios de fibra óptica. A fibra óptica é um cabo feito de vidro ou plástico tão liso e puro que, se você olhar através de uma parede dessa fibra de mais de cem quilômetros, conseguirá enxergar uma vela acesa do outro lado (...) A enorme vantagem que o cabo de fibra óptica leva sobre o fio é a largura de banda. Quanto maior a largura de banda, mais bits de informação conseguem passar por cada circuito num segundo.” (A Estrada do Futuro, Bill Gates.)
Capítulo 1 - HISTÓRICO
Figura 1 – Espectro eletromagnético
A teoria ondulatória trata a luz como campos eletromagnéticos oscilantes propagando-se no espaço. É nessa teoria que se baseia todo o funcionamento da fibra Óptica. A Fibra Óptica, como conhecemos atualmente, foi desenvolvida na década de 70.
Entretanto, só foi utilizada para transmissão de dados e