Teste e fazes
Devido a Deming, no final da década de 1970, "Made in Japan" já não era uma piada, mas uma prova de alta qualidade. Um movimento que surpreendeu as organizações americanas e seus níveis de competição. Eles tiveram de rever os padrões de qualidade dos produtos e processos. Então, esse movimento foi baseado na lógica de que, para obter melhor qualidade, as empresas teriam que identificar um posicionamento de qualidade e estratégia. A qualidade foi, então, voltada para o cliente e suas necessidades, por exemplo, foram criadas ferramentas de pesquisas e estudos de mercado. A qualidade foi definitivamente incluída no planejamento estratégico das organizações, com metas específicas para melhoria da qualidade. Este período foi conhecido como o período TQM. Total Quality Management. Cada uma das épocas anteriores não tinha elementos-chave necessários para a realização do pleno potencial estratégico da qualidade. A Gestão estratégica da qualidade incide a partir de 1960 sobre esses elementos-chave:
Qualidade: é definido a partir do ponto de vista do cliente.
Qualidade: está relacionada com a rentabilidade, tanto no mercado, como também no controle dos custos.
Qualidade é vista como uma ferramenta de competição.
Qualidade está relacionada com o processo de planejamento estratégico.
Qualidade requer envolvimento de todas as pessoas da empresa.
O MOVIMENTO DE QUALIDADE A preocupação com a qualidade nasceu no início deste século, quando os inspetores de produção surgiram nas empresas. O serviço realizado não era muito bom e os problemas acabavam aparecendo no mercado, exigindo formas de correção e ajustes significativos depois que o produto chegava no mercado. “Prova disso é que os primeiros automóveis vinham com caixas de ferramentas para possíveis falhas não previstas. De lá para cá, a qualidade deu grandes saltos, tendo como marcos o sistema taylorista e a revolução japonesa (para ler mais: Qualidade no século XXI Prognósticos para o futuro