Teste de chama
Campus Regional de Goioerê – CRG
Departamento de Engenharia Têxtil – DET
Curso: Engenharia de Produção
Disciplina: Laboratório de Química geral e inorgânica
Docente: Giselle Couto
TESTE DE CHAMA.
Acadêmicos (as) | R.A.: | Angélica dos Santos de Souza | 68735 | Cristiana Oliveira | 69568 | Mônica Geska F. Tesolim | 48918 |
Goioerê, Maio de 2012.
1. Objetivo
Aprender a manipular o bico de Bünsen; Identificar a presença de um determinado metal na amostra, através da transição de seus elétrons, isto é, mudança visível na coloração da chama do bico de Bünsen.
2. Introdução.
O bico de Bunsen é um queimador de gás semelhante aos existentes nos fogões a gás domésticos. O gás comum de cozinha consiste de uma mistura contendo principalmente propano e butano, e pode reagir com o oxigênio do ar em reação muito exotérmica, produzindo grande quantidade de calor.
CnH2n+2 + (3n+1)O2 nCO2 + (n+1)H2O + calor
A chama do bico de Bunsen é constituída de duas partes, chamadas de cone externo e cone interno. No interior do cone interno não há combustão, sendo essa uma região fria. A região mais quente da chama é a região dentro do cone externo e um pouco acima do extremo superior do cone interno. A regulagem do ar deve ser feita de forma que toda a chama fique azul, exceto uma pequena região no topo do cone interno, que deve ficar levemente amarelada. Neste ponto, se você deixar entrar mais ar, a ponta do cone interno fica azul, mas começa a ficar irregular, espalhando-se um pouco e oscilando; a chama começa a “soprar” (faz um ruído, como um sopro) e torna-se instável (apaga mais facilmente) e um pouco menos quente. Fechando a entrada de ar de uma chama bem regulada, ela se torna amarela e fuliginosa.
Quando um elétron, de alguma maneira, é promovido para um nível de energia mais alto, se diz que o átomo está excitado. A posição mais elevada do elétron é apenas momentânea, pois ele logo retorna a seu estado de