Teste da chama
A reação química entre o combustível e oxigênio do ar (comburente), face uma fonte de calor, logo para que haja fogo é necessário que existam três elementos essenciais da combustão: combustível, calor e oxigênio comburente.
Logo, na presença destes três fatores é possível a produção das chamas, a qual é alvo de estudo referente ao relatório de prática, o qual tem adaptação para a queima de sais, esta situação denomina-se, o teste da chama.
Com a adição de compostos metálicos a chama obtém variados gamas de cores e efeitos. Este fenômeno da coloração das chamas tem a seguinte explicação.
A origem das cores geradas pela presença de metais nas chamas está na estrutura eletrônica dos átomos. Com a energia liberada na combustão, os elétrons externos dos átomos de metais são promovidos a estados excitados e ao retornarem ao seu estado eletrônico iniciais, liberam a energia excedente na forma de luz. A cor (ou os comprimentos de onda) da luz emitida depende da estrutura eletrônica do átomo (GRACETTO, HIOKA e FILHO, p. 45, 2006).
Desta forma o teste da chama tem por objetivo a observação da presença de alguns íons metálicos, baseado no espectro de emissão característico para cada elemento.
Objetivos
Observar a cor da chama associada à presença de elementos químicos presentes em sais.
Materiais e reagentes
Fio de platina ou cromo-níquel;
Bico de bunsen;
Solução de ácido clorídrico (HCl)
Cloreto de sódio (NaCl);
Cloreto de potássio (KCl);
Cloreto de bário (BaCl2);
Cloreto de cobre II (CuCl2);
Cloreto de cálcio (CaCl2);
Cloreto de estrôncio (SrCl2);
Métodos
Acendeu-se o bico de bunsen em seguida realizou-se a limpeza do fio de platina mergulhando-o na solução de ácido clorídrico e em seguida levando-o a chama até obter uma cor rubra, repetiu-se o processo por duas vezes. Os sais foram colocados em vidro de relógio e devidamente expostos na bancada. Utilizando-se do fio foi colocado sal na sua extremidade e levado a chama obtendo