Tese De Mestrado Adriana Guerreiro
A Disortografia e o seu impacte no autoconceito e na motivação escolar
Adriana Maria Alves Guerreiro
O que a Escola escreve dentro de Mim
A Disortografia e o seu impacte no autoconceito e na motivação escolar
Universidade Fernando Pessoa
Porto, Janeiro de 2015 i O que a Escola escreve dentro de Mim
A Disortografia e o seu impacte no autoconceito e na motivação escolar
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O que a Escola escreve dentro de Mim
A Disortografia e o seu impacte no autoconceito e na motivação escolar
Adriana Maria Alves Guerreiro
O que a Escola escreve dentro de Mim
A Disortografia e o seu impacte no autoconceito e na motivação escolar
Universidade Fernando Pessoa
Porto, Janeiro de 2015 iii O que a Escola escreve dentro de Mim
A Disortografia e o seu impacte no autoconceito e na motivação escolar
Adriana Maria Alves Guerreiro
O que a Escola escreve dentro de Mim
A Disortografia e o seu impacte no autoconceito e na motivação escolar
Trabalho apresentado à Universidade Fernando
Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação:
Educação Especial, realizado sob orientação da
Prof.ª Doutora Tereza Ventura.
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O que a Escola escreve dentro de Mim
A Disortografia e o seu impacte no autoconceito e na motivação escolar
RESUMO
A aprendizagem é um exercício de singularidade, uma vez que mobiliza um complexo sistema de variáveis de ordem sociocultural, psicoafetiva e neurobiológica, em cada uma das crianças. Por essa razão, é fácil compreender que deva ser adaptado às diferentes capacidades e motivações, ritmos e interesses dos alunos, quer eles possuam, ou não, necessidades educativas especiais (NEE).
Ser professor é então uma missão de extrema exigência, muito para além da mera transmissão de conhecimentos. Na verdade, tão exigente quanto “poderosa”, já que a matériaprima são crianças em desenvolvimento. O professor deve compreender as necessidades de
cada