Tesauro
COLEGIADO DE PSICOLOGIA
TESAURO
“FELICIDADE”
JEQUIÉ-BA
2013
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS – FTC JEQUIÉ
COLEGIADO DE PSICOLOGIA
Trabalho apresentado à disciplina Tópicos II como parte da avaliação da I unidade, ministrada pela Profª. Drª. .
JEQUIÉ-BA
2013
FREUD, Sigmund (1996). O mal-estar na civilização. In: Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: edição standard brasileira. Rio de Janeiro: Imago.
(Página 20) – É difícil não acertar a resposta: eles buscam a felicidade, querem se tornar e permanecer felizes. Essa busca tem dois lados, uma meta positiva e uma negativa; quer a ausência de dor e desprazer e, por outro lado, a vivência de fortes prazeres. No sentido mais estrito da palavra, “felicidade” se refere apenas à segunda.
COMENTÁRIO:
Neste sentido, Freud fala que o indivíduo quer a felicidade pura e simples, baseada no principio do prazer que tem estes dois lados: um somente para obtenção do prazer e outro que evita o desprazer ao proporcionar prazer.
(Página 20) – Aquilo a que chamamos “felicidade”, no sentido mais estrito, vem da satisfação repentina de necessidades altamente represadas, e por sua natureza é possível apenas como fenômeno episódico.
COMENTÁRIO:
O principio do prazer pode nos proporcionar momentos de felicidade, mas mesmo ele é incapaz de promover a felicidade total e plena. Passado o momento feliz, já desejamos outros, nunca estamos satisfeitos plenamente, embora possamos eventualmente experimentar alguns momentos de felicidade, como o gozo sexual, o recebimento de uma promoção no trabalho, ganhar um prêmio, ver nascer um filho, etc.
(Página 21) – Logo, nossas possibilidades de felicidade são restringidas por nossa constituição. É bem menos difícil experimentar a infelicidade.
COMENTÁRIO:
Nosso próprio corpo é uma das ameaças à nossa felicidade. Sabemos que