Terrorismo e religião
Em sua última viagem, o santo guerreiro do destino foi cumprido, e causou a morte de 241 E.U. Marines.
Historicamente religião, tem um inconfundível vigor na guerra, na paz e na identidade nacional, que nunca ganhou uma séria consideração na análise estratégica como causas de crises. A postura tomada foi a de ignorar, minimizar ou inadequadamente retratar o fator religioso. A influência das obras de Hans Morgenthau sobre pensamento estratégico referiu a religião como uma força mais fraca para unir e identificar uma nação. A noção de intervenção divina, mandato divino, motivação religiosa ou secular, num mundo tende a ser incongruente com as explicações da comum crise humana.
Evidente desde as primeiras análises, Edward Luttwak observou, "Tanto Tucídides e Tácito, invocados para explicar as principais causas geográficas, económicas, psicológicas, sociais e técnicas no curso dos acontecimentos humanos". No século XIII e na Idade do Iluminismo, novas causas e motivações religiosas definiram apenas como um fenômeno associado a outros fatores. O Iluminismo desvalorizada e diminuiu a importância do papel da religião, criando uma perspectiva que continua até o presente. Luttwak afirma:
Apesar da opinião prevalecente intelectual, religião, naturalmente, continuou a desempenhar um grande papel na vida dos indivíduos e das sociedades. Assim começou uma extraordinária separação entre aqueles que estudaram política e aqueles que empenhadas na prática da política, a condução da guerra e da diplomacia, e os actos da vida quotidiana vida. . . .